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Autoestima e amor próprio: que histórias seu corpo conta?

Foto do escritor: Camila SaraivaCamila Saraiva

Uma vez eu li um texto que dizia assim: "por que fazemos marcas e feridas no corpo com tatuagens e chamamos de arte e odiamos nossas próprias estrias?"


As estrias são nosso corpo se adaptando às mudanças de peso, ao crescimento, à gravidez... As cicatrizes e queloides foram a melhor forma que nossa pele encontrou para se remendar depois de uma ferida. Tem ajustamento criativo mais poderoso?


Gosto do body neutrality porque ele diz que, independentemente do que achamos do nosso corpo, ele funciona da melhor forma que pode. Nem sempre a gente consegue amar cada parte nossa, mas a ideia é ficarmos gratos pelo que nosso corpo consegue fazer por nós, e que isso baste. Me parece libertador. Independentemente de julgamentos, nossos corpos funcionam, nos mantêm aqui, nos possibilitam fazer tantas coisas e nos levam a tantos lugares.


A imagem deste post é uma colagem de uma artista chamada Sara Shakeel que me lembra muito o kintsugi, que é uma arte japonesa de reparar peças quebradas colando-as de volta com ouro. Conta uma história de se partir e se consertar e, graças a isso, ganhar ainda mais valor. Que histórias seu corpo conta?

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